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Reunião na Acimi reúne lideranças e forças policiais para tratar da segurança no município

Postada em: 23/12/2022 Atualizada em: 23/12/2022 09:02:41 Número de visualizações 817 visualizações
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Reunião na Acimi reúne lideranças e forças policiais para tratar da segurança no município

Na manhã de ontem (22), na sede da Acimi (Associação Comercial e Empresarial de Missal), foi tratada a questão da segurança, principalmente quanto ao aumento de furtos e roubos que vem acontecendo no Município de Missal – fato que também é verificado em  municípios vizinhos, com a presença do sargento Marcos Donizetti, comandante do Destacamento da Polícia Militar de Missal, Giuvani Calderan, escrivão da polícia civil que atua em Missal, presidente eleito da Acimi , Willian Leal, prefeito Adilto Ferrari, presidente do Conseg (Conselho de Segurança) de Missal Valdecir Rosseto, vereadores, empresários e munícipes.

Na abertura da reunião Willian explicou que o objetivo não era criticar as forças policiais, mas sim encontrar alguma forma para poder ajudar a polícia.


Câmeras

O prefeito Ferrari falou sobre a possibilidade de instalar câmeras nos principais pontos de entrada/saída da cidade. “Este projeto foi apresentado para a Itaipu Binacional, porém com a troca do presidente da Binacional, o mesmo ficou ‘parado’. O projeto, na época, tinha um custo de R$ 200 ml, mas que hoje deve chegar a uns R$ 300 mil, dinheiro que o município não tem disponível no momento”.

Ainda conforme Ferrari, “a ideia é locar as câmeras, pois agiliza quando da necessidade de reparos, porque o poder público precisa licitar, o que acaba demandando mais tempo”.

Os presentes sugeriram outras formas de buscar recursos, como junto ao Governo do Estado, Funrejus e outros órgãos.


Inibe

Sargento Donizetti ressaltou que as câmeras de segurança ajudam a inibir furtos e roubos, porém não resolve. “Ajudam na investigação, porém precisam ser ‘potentes’ para que haja nitidez quando aproxima a imagem para identificar, sem nenhuma dúvida o ou os autores do crime e também a placa do veículo ou moto utilizado após o crime”.

Giuvani Calderan reforçou as palavras ressaltando que são provas no pós furto ou roubo.


Equipe

Questionado sobre o apoio do Estado quanto a viaturas, combustível, o sargento destacou que não há falta de nenhum item, porém o efetivo é que está reduzido. “Temos falta de policiais tanto na PM quanto na Civil”.

Nesta mesma linha, Giuvani Calderan, escrivão da polícia civil em Missal, “ressaltou que atualmente ele é o único policial civil em Missal. “Eu e mais dois estagiários cedidos pelo município. Esta é a equipe. Estou fazendo o possível”.


‘Por no papel’

Outro ponto destacado por Giuvani e Donizetti são as muitas situações em que as vítimas não querem ‘por no papel’, fazer o boletim de ocorrência (BO). “Muitas vítimas de furto e ou roubo vão a delegacia porém não querem dar detalhes sobre o autor(es) do crime. Dizem que é por medo, outros que tem câmeras instaladas (tanto da vítima quanto de vizinhos) não querem fornecer as imagens. Isso nos ajudaria muito na investigação, que acaba nem acontecendo, pois não temos, muitas vezes nem o BO. Sem nenhuma informação, investigar como?”, indaga.


Importante

Também foi destacado que quando as pessoas observarem veículos ‘dando voltas’, em atitude suspeita ou de forma ‘estranha’, que seja anotado o número da placa, pois poderá servir de ajuda no caso de algum crime, partindo-se, por exemplo, da cor e modelo do veículo.


União

Ao final da reunião ficou claro que a união de todos, através de sugestões, ideias, tudo somado poderá ajudar na questão da segurança no Município, inclusive com a realização de outras reuniões. 


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Fonte: Portal Missal

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